Pela primeira vez, o Instituto Global realizou uma reunião com a sua liderança completa em Brasília. A sede, uma mansão localizada no Lago Sul, está quase pronta e servirá como um polo estratégico para disseminar e qualificar as discussões sobre o ESG (Ambiental, Social e Governança) e levar o tema diretamente para o cenário político e empresarial do país. O Instituto Global é uma organização que nasceu com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável, a responsabilidade social e a governança corporativa, por meio de projetos, conteúdos educativos, pesquisas, eventos e parcerias estratégicas. O Instituto é uma iniciativa do Grupo Arnone, que tem mais de 25 anos de tradição e atua em diversos setores da economia e com grande enfoque na sustentabilidade. A reunião contou com a presença do chairman do Grupo Arnone, Alexandre Arnone, do presidente do Grupo Arnone, Julio Colombo, do presidente do Instituto Global, Pablo Feitosa, que também é vice-presidente do Grupo Arnone, e de Sóstenes Marchezine, sócio-diretor do Instituto Global-Brasília. Segundo o Alexandre Arnone, o encontro foi uma oportunidade de apresentar o trabalho do Instituto Global para alguns convidados e de reforçar a importância do ESG para o futuro do planeta. “O ESG é um conjunto de critérios que avalia o desempenho das empresas e dos investimentos em relação aos aspectos ambientais, sociais e de governança. O ESG não é apenas uma questão ética, mas também estratégica, pois está relacionado à redução de riscos, à geração de valor e à competitividade no mercado. Nossa missão aqui é fazer essa mensagem ecoar entre os parlamentares, empresários e o governo. Estamos criando um movimento para mudar nosso país”, explicou. O presidente do Instituto Global, Pablo Feitosa, destacou que o Brasil tem um grande potencial para se tornar líder em ESG na América Latina e no mundo, mas que ainda enfrenta muitos desafios. “Precisamos de uma maior conscientização e engajamento dos diversos atores da sociedade, como governos, empresas, investidores, consumidores e mídia, para que o ESG seja incorporado na cultura e nas práticas do país. O Instituto Global quer contribuir para essa mudança, por meio da educação, da informação e da articulação”, afirmou. Sóstenes Marchezine, sócio-diretor do Instituto Global-Brasília, ressaltou que a escolha da capital federal foi estratégica, pois busca aproximar o Instituto Global dos tomadores de decisão e dos formadores de opinião do país. “Brasília é o coração político do Brasil, e é onde se definem as políticas públicas e as leis que afetam o desenvolvimento do país. Queremos que o Instituto Global seja um parceiro e um interlocutor do poder público, e que possa influenciar positivamente as agendas de ESG no âmbito nacional e internacional”, disse. “A reunião foi apenas o primeiro de uma série de eventos que o Instituto Global pretende realizar em Brasília e em outras cidades do Brasil, com o intuito de disseminar o ESG e de fomentar o debate sobre a sustentabilidade. 2024 deve ser o ano de consolidação do nosso trabalho, teremos uma agenda completa e intensiva de ações para levar essa mensagem adiante e sensibilizar aqueles que podem fazer algo a se mobilizar também”, completou o presidente do Grupo Arnone, Julio Colombo. O Instituto Global acredita que o ESG e a sustentabilidade são fundamentais para o progresso do Brasil e do mundo, e que podem trazer benefícios para todos os setores da sociedade. Por isso, o Instituto convida todos os interessados a se juntarem a essa causa e a participarem das suas iniciativas. Para saber mais sobre o Instituto Global e o ESG, e como sua empresa pode fazer parte desse movimento, entre em contato pelo e-mail contato@institutoglobal.org.br.