Finalista do Prêmio Ecos de Literatura e recentemente debatido pelo Clube de Leitura Novas Vozes, o romance As Asas da Borboleta, da escritora capixaba Maria Angélica Lopes da Costa Almeida, tem conquistado cada vez mais leitores e se destacado no meio literário por sua delicadeza narrativa e força emocional.
Nascida em Linhares/ES, em 1955, Maria Angélica é professora de Português aposentada, Mestre em Linguística pela Universidade Federal do Espírito Santo, mãe de três filhos e avó de seis netos. Divide-se entre Vila Velha/ES, onde reside, e Cumuruxatiba/BA, onde mantém uma pousada e coordena a Biblioteca Comunitária Mar e Livros, um projeto social criado e sustentado por ela, que reflete seu compromisso com a democratização da leitura.
Apaixonada por palavras, acredita no poder transformador da escrita — uma paixão que se consolidou com a publicação de seu primeiro livro, Todos os Caminhos: uma narrativa autobiográfica, em 2015. Desde então, sua produção literária segue marcada por uma sensibilidade ímpar e pelo desejo de plantar sementes, não importando quantas pessoas serão alcançadas, mas sim o impacto de cada história compartilhada.
As Asas da Borboleta é uma obra que fala sobre recomeços, escolhas e a liberdade que vem da aceitação de si. Com uma linguagem poética e envolvente, Maria Angélica conduz o leitor por uma jornada de autodescoberta e renascimento, tocando em temas universais com delicadeza e profundidade. É um livro que acolhe, emociona e inspira — como o voo imprevisível, porém cheio de beleza, de uma borboleta.

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Com uma escrita que pulsa vida e esperança, Maria Angélica Lopes da Costa Almeida reafirma que as palavras podem, sim, mudar o mundo — uma leitura de cada vez.